A violência é um problema social que está presente nas ações dentro das
escolas, e se manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no
processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de
formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles
alunos, professores ou demais funcionários.
Porém, o que vemos são ações coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenação e direção, numa escala hierárquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula.
Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco têm levado jovens a perder a credibilidade quanto a uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme esses modelos sociais.
Nas escolas, as relações do dia a dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.
Muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas se utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações.
Porém, o que vemos são ações coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenação e direção, numa escala hierárquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula.
Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco têm levado jovens a perder a credibilidade quanto a uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme esses modelos sociais.
Nas escolas, as relações do dia a dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.
Muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas se utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações.
- Causas:
As
causas do bullying podem estar nos modelos educativos a que são
expostas as crianças. Em seu artigo intitulado Bullying: um medo de
morte, a psicóloga e jornalista Henar L. Senovilla, afirma que as causas
que podem fazer aparecer a agressão são incalculáveis, tanto nas formas
em que se manifestam como nos prejuízos que ocasionam. Em geral as
causas ou fatores que o provocam podem ser pessoais, familiares e
escolares.
- Consequencias:
O
bullying não está ligado a distinções sociais ou de sexo. Apesar da
crença que os centros escolares situados em zonas menos favorecidas são
por definição mais conflitivos, o certo é que o bullying faz-se presente
em quase qualquer contexto. Em relação ao sexo, tão pouco apresenta
diferenças, a menos no que diz respeito às vítimas, posto que no perfil
do agressor, há predominância dos homens
Encontro-me com um grupo de professores da educação básica. O bate-papo é
inicialmente informal e ameno. Aos poucos, porém, a conversa torna-se
confragosa, crua e empedrouçada. Ouço, atento, o relato das dificuldades
pedagógicas dos mestres, em sala de aula, sobretudo as relacionadas ao
ensino e à aprendizagem da leitura, escrita e ortografia. Logo me
incomoda a descrição da escola enquanto palco de situações de violência.
A violência escolar nas escolas, públicas e privadas, é um problema
pedagógico.
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